Desde que me dou por gente, eu torço pelo São Paulo. Por muito tempo fui mais doente que sou hoje. Sou uma louca, mas com moderação. Hoje consigo ficar quieta e até levar desaforo para casa. Escuto algumas coisas, vejo outras e tento ficar quieta.
Não consigo descrever o amor que sinto pelo Tricolor. Não tem como descrever as borboletas no estômago quando vou ao Morumbi. Como explicar as palpitações quando vejo o Tricolor em campo? Ou a febre emocional que senti na final do mundial de 2005?E o choro dolorido das eliminações? Não consigo falar!
O que é mais doido quando se ama um clube de futebol, na verdade o mal dos fanáticos, é acreditar que quem trabalha no clube, o ama como a gente ama. Às vezes eu esqueço que os jogadores são profissionais e não tem obrigação alguma de amar o "nosso amado".
Estou extremamente chateada com a atual situação do meu Tricolor. Não consigo acreditar que o Aidar ame o São Paulo. A impressão que eu tenho, é que o presidente do São Paulo acorda de manhã e diz: " Bom dia vida! O que vamos fazer para estragar o São Paulo hoje?".
Um dos maiores orgulho de torcer pelo São Paulo era a política diferenciada. Quantas vezes os rivais estavam pegando fogo, na merda total e o São Paulo sendo grande, organizado...
Na verdade, a crise não é de agora... Começou em 2009 quando mandaram o Muricy embora. De lá pra cá, o Tricolor tem entrado em um ciclo vicioso de mau planejamento. Funciona mais ou menos assim: Monta-se um time, contratam um técnico, vem os maus resultados e o Milton Cruz assume. E assim vai se arrastando. Em 2013 quase que o time caiu!
Quando contrataram o Osório fiquei empolgada,porém, por mais uma vez esta diretoria maldita estragou tudo.
Ao saber que o Ataíde havia dado um soco no Aidar, sentir a dor do rebaixamento moral. O São Paulo não caiu em campo, mas está na quinta divisão da organização... Por favor! Devolvam meu time! Salvem o Tricolor Paulista!
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quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Rebaixamento moral
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