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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Estou confusa...

Ao anunciar o árbitro da partida entre São Paulo e Grêmio, meu marido exclamou: “Mor, o juiz é aquele careca”.  Na hora deduzi que o São Paulo não ganharia o jogo (risos).
A luta contra o rebaixamento vai ser dolorida. Já mudei tanto de opinião. Não consigo dá uma opinião concreta sobre o Tricolor. Sei lá, estou hiper, mega confusa. Não sei se o rebaixamento virá. Se esta coisa horrível acontecer... Não sei qual será minha reação. Melhor deixar acontecer e viver uma partida por vez. Enquanto houver esperanças... Estou na torcida.
            Mudando de assunto... que delícia ouvir rádio de domingo. Hoje fiquei ouvindo um tempão Milton Neves na Rádio Bandeirantes. Rádio mexe comigo, me emociona e me deixa feliz. Ouvir futebol no rádio é meu vício. E olha que pensei que com o tempo esta mania passaria, mas não tem jeito. Gosto de ouvir rádio e ver a partida simultaneamente. Narração no rádio é bom demais. E depois que acaba a partida não consigo desligar... tenho de ouvir o pós-jogo. Quando o time ganha, quero ouvir o que o treinador tem para falar. Quando perder, quero ouvir a desculpa que ele vai dar (risos).
            Ah! E no estádio, é claro, tenho de escutar rádio...
           


O que tem na TV às quartas-feiras à noite?

Faço parte de uma minoria que ainda não aderiu a TV por assinatura. Então tenho que acompanhar tudo pela TV aberta. Na quarta-feira, ao invés de acompanhar a partida entre Corinthians e Grêmio válido pela Copa do Brasil, fiquei mudando de canal para ver o que acontece neste horário destinado ao futebol. Na verdade, eu só lembro do outros programas e canais quando o esporte bretão está de férias.
            Peguei o controle e ao mudar para o SBT vi no Programa do Ratinho uma cantora chamada Dulce Maria. Senti-me um ET, pois vi umas meninas na platéia chorando como se ela fosse a Beyonce e eu nunca ouvi falar dela (risos).
            Continuei com o controle remoto na mão e apertei o número 7. Comecei então assistir a Rede Record, esta transmitia uma novela que eu acho que se chama Pecado Mortal. Cheguei a conclusão que só a Globo sabe fazer novela neste país. Podem falar mal, mas a iluminação, figurino, cenário, atuações... Vai ser difícil tirar a emissora carioca do monopólio de novelas bem-feitas. Cansei em menos de cinco minutos de ver aquela chatice e mudei para a Rede TV, a Lu Gimenez me faz rir, pensei. Mas, naquele dia o assunto era ‘sério’: exorcismo. Bom, adoro estas coisas, mas os convidados e uma das matérias gravadas sobre o assunto não me chamaram a atenção... Mudei novamente de canal e a Gazeta estava no intervalo comercial do Todo Teu com Roni Von.
            Não cheguei a ver o que se passava na Cultura, porém acabei mudando para Globo e continuei vendo aquele jogo chato.Para mudar um pouquinho... coloquei na Bandeirantes e terminei de ver o jogo por lá. Ninguém ganhou, ninguém perdeu. Jogo empatado em 0 a 0. , mas na verdade, aquele jogo era a melhor coisa para se assistir naquela quarta-feira fria.

             

Minhas camisas do Tricolor



            Quando eu era criança, meu sonho era ter uma camisa do São Paulo. Quando tinha dez anos ganhei uma camisa falsificada que na primeira lavada ficou “tricolor”. Ai que tristeza. Em 1994, aos 11 anos ganhei novamente uma camisa do camelô, mas desta vez era melhorzinha e a usei até dizer chega. Mas queria mesmo era uma camisa original, igual ao dos jogadores. E para minha alegria em 1997 minha mãe me deu uma camisa original do São Paulo. O patrocinador estampado nela era Data Control (risos). Infelizmente minha mãe estragou esta camisa ao deixá-la de molho... Mas ainda a tenho guardada.
            Depois da primeira camisa vieram as outras cada uma com uma história diferente pra contar. Tenho uma camisa autografada pelos jogadores Rogério Ceni, Luis Fabiano e Kaká. Esta eu não uso, não empresto e guardo a sete chaves. Há outra que eu usei na final da Libertadores de 2005 e que comprei com muito custo ao juntar dinheiro quando eu era estagiária.
            Hoje em dia tenho mais de 20 camisas do São Paulo. Sempre que posso uso uma delas. Minhas camisas e blusinhas do Tricolor fazem parte do meu figurino. Não consigo ficar sem vestir minhas lindinhas.
            Também tenho uma camisa pólo vermelha que comprei por causa do Telê Santana (risos). Ela está tão velhinha, mas não consigo me desfazer dela.
            Meu marido perdeu minha camisa de goleiro. Ai que raiva que eu fiquei. Sabe como é homem. Querendo se mostrar prestativo, carregou todas as minhas compras e esqueceu-se de pegar a saco-chila da academia. Infelizmente minha camisa personalizada estava lá dentro. Nem gosto de lembrar este dia.
            Não tenho medo de andar uniformizada, apesar de ouvir coisas que não gostaria. Tem gente que é totalmente sem noção. Só sabe ficar repetindo: “Que camisa feia” ou “tira esta maisa”. Nunca pedi a opinião de ninguém sobre minhas camisas e muito menos dinheiro para compra-las, aliás, a maioria das minhas camisas são oriundas do programa Sócio Torcedor (quando ainda valia a pena ser sócio).
            Vou continuar colecionando camisas do Tricolor até quando eu puder... Vai que o São Paulo caia para a segunda divisão, as camisas do Tricolor ficarão mais em conta.

            Olha minha pequena coleção de camisas!

Minha pólo vermelha: lembranças de Telê

Meus “fiotes” amados



            Quando minha cadelinha Lugana morreu contei aqui como comecei a gostar de cachorrinhos, mas vou novamente contar para que possam entender meu sentimento por estes bichinhos que somente me dão alegria.
            Até os 11 anos eu só conhecia o amor dos gatos. Eu tive vários, que sempre acabavam indo embora. Minha última gatinha foi a Pipoca, uma felina sem raça definida linda de morrer. Ela era carinhosa, mas gostava de fugir (risos).
           Em agosto de 1994, meu irmão disse que levaria para casa um Pastor Alemão. No começo não gostei da idéia. Meus pais já eram separados e estava na casa da minha mãe quando Jack chegou. Sim o nome do lindo filhote de Pastor Alemão seria Jack, por causa do Jack, O  estripador . Meu irmão tem a mente fértil (risos). Ao ver aquele filhotinho peludo com orelhas enormes... eu me apaixonei! A Pipoca fugiu de vez e passei a conhecer o universo do cães.
            Jack era calmo, mas tão calmo. Só tinha tamanho, mas nunca mordeu ninguém. Com ele aprendi que os cachorros eram inteligentes, espertos e amáveis. Vivemos grandes momentos juntos.
           Como o Jack era muito grande, às vezes ele sentava ao meu lado e eu o abraçava e contava minha vida pra ele. Por vezes não falava nada. Apenas sentia o seu carinho.
            Jack foi para o céu dos cachorros em 25 de Janeiro de 2003.  Chorei muito. E cheguei a pensar que nunca mais teria um cachorro. Mas no mesmo ano, minha irmã deu ao meu pai dois vira-latas lindocos: Ted e Sborn. Sborn fugiu em novembro de 2005 junto com o Ted, este meu pai encontrou... já o serelepe do Sborn nunca mais vimos. O Sborn era doidão. Subia encima da casa por uma escada convencional (risos) e pulava como se não tivesse ossos. Ele tinha um medo terrível de chuva... Ai que saudade!
            Quando o Ted retornou para casa, meu pai decidiu arrumar um companheiro para ele. Na falta de um cachorro macho, adotamos uma cadelinha fofa que eu dei o nome de Lugana. Perdidos na idade que ela tinha, Lugana ficou prenha. Nasceram cinco filhotinhos: quatro meninas e um único menino.
            Pela primeira vez senti a dor de ter de dar aquelas lindas bolinhas de pêlo para a doação. Para amenizar esta dor pedi para minha mãe para ficar com um dos filhotinhos e assim, a Amorosa veio viver conosco. Minha mãe queria um cachorro para cuidar da casa (risos), que fosse brava... Ai, ai, ai. A Amorosa é tão amorosa, fofinha e preguiçosa. Ah! E não morde ninguém. Ela oferece ameaça a quem não faz carinho nela... (risos).
            Convenci meu pai a ficar com o cachorrinho macho, pois ele já havia decidido ficar com a única cachoorrinha que nasceu marrom, que demos o nome de Meg. Todos os nasceram pretinhos (risos). Infelizmente as outras duas foram para doação e eu espero que elas estejam bem. Rezei por elas.
            A ninhada estava quase completa, mas Deus quis que eu tivesse mais um cachorro (risos).  Lugana, Meg  e Amorosa seriam castradas. Recebi uma ligação do local da castração que informava a alteração da data da cirurgia das três meninas. Na espera... Amorosa ficou prenha. A data da castração saiu e me sugeriram que eu fizesse o aborto nela... Disse que não e fui recompensada com o Muricy (risos).
            Não tenho como expressar o que sinto pelos meus fiotes. Como posso gostar tanto deles? Eles são tão carinhosos. Dão força sem eu precisar falar nada. Ás vezes eu chego em casa cansada e ao ver o Muricy esqueço tudo.
            Não me vejo sem meus filhos do coração. Sempre quero ter um cachorro. Por toda a vida. Pena que cachorros têm vida e acaba por ir para o céu dos cachorros. Ai eu choro, digo que não quero mais, porém acabo por perceber que sem eles a vida é tão chata, sem graça. Sem lambidas, sem latidos de felicidade... Ah! Cachorro é tudo de bom!
            No dia do meu casamento, pensei que seria mais doloroso me despedir da casa onde vivi por trinta anos, mas o que me fez chorar foi a hora de me despedir dos meus cachorros. Abracei o Ted, o Telê, mas na hora de abraçar a minha gordinha (Meg), eu chorei um choro tão doído. Chegar em casa e não vê-la é complicado. Ainda bem que moro ao lado da casa da minha mãe e assim posso ficar perto do Muricy e da Amorosa.
            Hoje, ao limpar a casa, mirei meus olhos no do Muricy, que descansava despreocupadamente no sofá... Que alegria tê-lo como meu cachorro querido! Ele é sapeca, mas é tão carinhoso ao mesmo tempo. E olha que ele completa seis anos no próximo dia 26.
            Acho que todos os meus cachorros merecem um livro. Em um texto não dá para expressar todo os sentimentos e história de cada um.  E olha que nem falei do Lugano que ficou apenas dois meses comigo e infelizmente morreu por conta de uma virose. Talvez quando eu ficar velha, eu vire uma escritora para contar cada detalhe de todos os amigos peludos que passaram pela minha vida. Apesar de eu não conseguir ler e nem ver filmes sobre cachorrinhos. Já paguei cada mico. Tive de terminar de ler Marley & Eu, trancada no quarto, pois comecei a chorar de soluçar dentro do trem. Que vergonha! E prefiro nem comentar sobre quando assisti ao filme de mesmo nome... E o que dizer de Sempre ao seu lado? Deixa pra lá!

           P.S Chamo meu cachorros de Fiotes. Não escrevi errado a palavra filhote (risos)

Meus fiotes...
Jack. meu primeiro cachorro







            

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Ainda perguntam o porquê de eu gostar de futebol


                Não sei quem disse a expressão: “o futebol é uma caixinha de surpresas”, mas que esta pessoa estava certa, isso eu sei. 
                Há uns dez dias, a maioria dos jornalistas esportivos diziam que o São Paulo cairia para a segunda divisão. Não sou  comentarista esportiva, mas também publiquei aqui que o Tricolor este ano não escaparia de disputar a segunda divisão no ano da Copa do Mundo.
                Depois de bater cabeça, a diretoria perdida do São Paulo, representada pela pessoa do Juvenal Juvêncio, ouviu o clamor das arquibancadas e trouxe Muricy Ramalho.  
                Com carisma, talento e sorte, o São Paulo saiu da zona de rebaixamento.  Jogadores como Ganso e Denílson voltaram a tratar a redonda com carinho e não é que há três jogos o time de Muriçoca não perde e não toma gol. 
                O campeonato Brasileiro está todo embolado.  Com a vitória de ontem do São Paulo pelo placar de 1 a 0 em cima do Galo Mineiro, o time do Morumbi ficou a três pontos da zona do rebaixamento e o mesmo número de pontos da zona intermediária da tabela, onde estão seus rivais Santos e Corinthians. Aliás, o que aconteceu com o time de Itaquera? 
                O Cruzeiro venceu mais uma e duvido que perca este título. A Raposa está com tanta sorte que ontem ao enfrentar o Botafogo, Seedorf perdeu pênalti...  O time mineiro já soma 49 pontos e o próximo jogo do líder é contra o perdido Corinthians. Que coisa!
                Pelo futebol ter este dinamismo louco é que eu gosto tanto deste esporte. Um dia você está  triste com seu time de coração e no outro você está zoando com o adversário... É tudo muito louco e sem nexo. E olha que o futebol brasileiro está nivelado por baixo...           




Uma sensação que não dá para explicar


            Muitos dizem que sou fanática pelo São Paulo, mas não me sinto assim, pois estou em uma fase mais Clean sem loucuras. Que dizer, quase sem loucuras.
            Por ter casado em abril, como uma boa pobre, estou cheia de prestações. Nunca estive tão sem dinheiro... Mas esta semana quis me dá um presente e acabei por ir ao jogo de estréia de Muricy Ramalho no comando do Tricolor. Por ter demorado a adquirir o ingresso não achei para os setores mais em conta e tive de comprar para um lugar mais Top... Como estou de férias este jogo foi como uma “viagem” e gastei um pouquinho.
            Moro onde Judas perdeu o meião do futebol e por isso tenho de pensar muito, mais muito antes de me aventurar em algum jogo no Morumbi à noite. Sabe como é. Eu burra como sou, ao invés de comprar um carro fiz uma Pós-graduação, então já viu. Dependo do transporte coletivo. Mas, como foi uma coincidência danada eu ter visto o Muricy Ramalho na sexta-feira e ele ter assinado com o São Paulo na segunda-feira, eu tinha de ir ao Morumbi de qualquer jeito.
            Durante todo o dia de ontem, depois de analisar minha conta corrente, eu me perguntei: “O que eu vou fazer lá?”. É difícil tentar explicar o que é o futebol na minha vida. O que seria Janine sem o São Paulo? Mas quando eu pisei no Morumbi, senti como se fosse a primeira vez. Meus olhos marejaram e senti algo que não sentia desde o ano de 2009: Confiança no Tricolor.
            Fazia tempo que eu não via a torcida são-paulina tão animada, pois o São Paulo já sofreu este ano um rebaixamento moral e ver a empolgação nas arquibancadas foi fantástico! E tenho certeza que os jogadores do São Paulo sentiram isso, pois a postura do time foi diferente. E isso aconteceu por causa de Muricy Ramalho.  E falar bem do Muricy Ramalho para mim é como “chover no molhado”.
            Quando Muricy Ramalho subiu ao gramado do Morumbi, a torcida Tricolor o recepcionou com o tradicional: É Muricy! É Muricy! É Muricy!, Foi uma das coisas mais emocionantes que eu vi no futebol. E olha que eu já estou ficando velha e já vi muita coisa (risos). Ao ver Muricy gesticulando à beira do campo como nos velhos tempos senti que o São Paulo ganharia.
            Ainda acho que vai ser difícil o São Paulo escapar do rebaixamento, mas Muricy ao menos trouxe novamente aquele orgulho de torcer pelo São Paulo, aquela sensação de que as coisas um dia vão melhorar.
            Domingo o São Paulo tem confronto dificílimo com o Vasco. Sei lá, seja o que Deus quiser!

            
Morumbi 12/09/2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Não acredito mais

       Já vou deixar registrado para depois não dizerem que eu não falei. Para mim o São Paulo caiu ontem. Triste momento que não vai passar tão cedo. Se o Juvenal Juvêncio queria que o Soberano tricolor se igualasse ao Corinthians, ele conseguiu. O Tricolor vai disputar a série-B ano que vem. E de lá acho que não sairá tão cedo. A torcida não apoiará, pois é sabido que a torcida são-paulina só vai na boa. Quem dos soberbos torcedores tricolores vão perder tempo indo ao estádio para assistir Icasa X São Paulo?
      Este momento é dolorido por demais. já vou preparar meu espírito para a primeira segunda-feira após o fim da última rodada do brasileirão, apesar de acreditat que o São Paulo caia bem antes da última rodada. Nunca imaginei que meu São Paulo tão grande, sempre tão bem administrado fosse se perder deste jeito. O São Paulo era para ser maior que a soberba dos "cardeais" que mandam no clube. Não se pode desejar o mal, mas a atual diretoria mereciam um castigo. Principalmente o Adalberto Batista babaca, falso são-paulino! Este cara torce para qualquer time, menos para o São Paulo. Ele pode ser inteligente, rico, mas não entende nada, absolutamente nada de futebol!
       Falta 19 rodadas para que o Brasil veja a queda de um gigante, 

domingo, 8 de setembro de 2013

Receita para o São Paulo vencer hoje



            Após a missa da manhã, fiquei conversando com dois amigos e meu marido sobre futebol e disse que o São Paulo perderia a partida ou empataria, mas ganhar do Botafogo no Rio... não! E não foi que pela ajuda da trave o São Paulo empatou em 0 X 0 com o Fogão?
            Apesar do resultado não ser o melhor para o Tricolor, gostei muito da postura defensiva do Tricolor! Apesar de cometer alguns erros, a zaga são-paulina mostrou-se muito bem postada. Que continue assim! Já o ataque... Sem Luis Fabiano e Aloísio, Osvaldo não foi bem.
            Agora o São Paulo enfrenta uma maratona de jogos dia sim dia não. Na terça o São Paulo enfrenta o Náutico, na quinta tem jogo contra o Criciúma e domingo partida dramática contra o Coritiba! Ufa! E tudo isso por causa da excursão mal planejada que o Tricolor fez  pela Alemanha e Japão.
            Graças ao bom Deus, eu estou de férias! Então é bem provável que eu escreva mais neste blog!

            
Eu e o Muricy 

Adoro quando acerto um placar


            Após a missa da manhã, fiquei conversando com dois amigos e meu marido sobre futebol e disse que o São Paulo perderia a partida ou empataria, mas ganhar do Botafogo no Rio... não! E não foi que pela ajuda da trave o São Paulo empatou em 0 X 0 com o Fogão?
            Apesar do resultado não ser o melhor para o Tricolor, gostei muito da postura defensiva do Tricolor! Apesar de cometer alguns erros, a zaga são-paulina mostrou-se muito bem postada. Que continue assim! Já o ataque... Sem Luis Fabiano e Aloísio, Osvaldo não foi bem.
            Agora o São Paulo enfrenta uma maratona de jogos dia sim dia não. Na terça o São Paulo enfrenta o Náutico, na quinta tem jogo contra o Criciúma e domingo partida dramática contra o Coritiba! Ufa! E tudo isso por causa da excursão mal planejada que o Tricolor fez  pela Alemanha e Japão.
            Graças ao bom Deus, eu estou de férias! Então é bem provável que eu escreva mais neste blog!
P.S. Texto escrito domingo passado (risos)

            

Nunca disse que era santa



            Nada me tira mais a paciência do que ter de provar a minha fé. E sinto tão forte isso neste momento.
            Muitas pessoas acham que depois que começam a freqüentar a Igreja, que os pecados deixam de existir. Que a pessoa torna-se uma santa sem erros. E na verdade não é isso.          
            Eu acredito que as pessoas que se decidem por Deus são fracas, assim como diz São Paulo: “Quando sou fraco então sou forte” (2 Cor 12 , 10) . Este desprendimento do “eu”, é destinado aos pobres de espírito. Não é fácil fazer a vontade de Deus. Eu por muitas vezes sou pega “fazendo o mal que não quero” (Rom 7, 15) , já o bem que eu quero... não consigo fazer.
            Conheço algumas pessoas que não acreditam em Deus, elas são seguras de si. Acham que nada de mal vai acontecer. Só não sei se são felizes (risos). E adoram julgar quem serve a Deus. Já ouvi muito: “mas você não serve a Deus?” ou “você não reza?”. Como se alguém que segue a Jesus não vá ter problemas ou defeitos. Jesus não veio para os “sãos”, mas para curar os doentes. Não só os doentes físicos, mas os doentes da alma.
            Sinto a cada dia que passa uma vontade enorme de depender de Deus, de me lançar em seu infinito amor. Percebo o quanto preciso melhorar. Às vezes sinto até tristeza por ver o quanto eu sou pecadora, limitada... E fico chateada quando eu tenho de provar para pessoas que eu rezo. Nas minhas limitações esqueço de não ligar para o que as pessoas falam ou pensam de mim. Cansa às vezes ser discriminada até por pessoas que são da Igreja, mas que não entende meu jeito pessoal de amar a Deus. Deixa pra lá. No fim serei julgada como todos os que acham que eu não rezo.
           


Uma vez por mês...



            Nunca pensei que eu tivesse coragem de escrever sobre menstruação, mas aos 30 anos de idade é bom perder a vergonha de escrever sobre alguns temas.
            Quando tinha quase 12 anos, eu tive o pior dia da minha vida: fiquei menstruada! Quando vi aquele sangue eu chorei tanto. No meu intimo sabia que sofreria muito por causa da danada. Minha mãe me deu os parabéns! Parabéns pelo que? Por sentir cólica todos os meses?
            Minha vida nunca mais foi a mesma. E quando eu tinha 15 anos o que já era ruim ficou ainda pior. Comecei a sentir dores fortíssimas que faziam eu vomitar, desmaiar e claro pagar micos. O meu fluxo é intenso, então imagina quantas vezes o absorvente vazou. Eu não entendia o porquê de eu sofrer tanto. Minhas amigas ficavam menstruadas por três ou quatro dias e eu... por sete longos e doloridos dias!
            Sofro antes, durante e depois da menstruação. Em 2004 eu era estagiária na Subprefeitura do Jabaquara e diferentemente de agora, que o prédio fica ao lado da estação de metrô, eu tinha de andar uns 15 minutos para chegar à prefeitura. E uma das vezes em que eu caminhava para o trabalho eu passei mal por causa da menstruação e vomitei e fiquei quase desmaiada na rua. Na época do ensino médio... nem gosto de lembrar. Passei mal na escola, no curso, na Biblioteca , no futebol (risos).
            E quando fui fazer a primeira das inúmeras ultra-sonografias preventivas? Todos na sala de espera olhando pra mim até que uma mulher ao lado de seu marido pergunta: “Você está de quantos meses?”. Eu toda sem graça respondi: “eu não estou grávida”  (risos).
            Poderia escrever um livro sobre às inúmeras vezes que eu me senti mal por causa da menstruação. Perdi as contas de quantas vezes eu me perguntei o porque da mulher sangrar todos os meses.
            Hoje em dia faço tratamento com a ginecologista, pois senão eu não consigo trabalhar, não consigo estudar, não consigo fazer nada. Ainda bem que existem alternativas para aliviar as dores menstruais.

            Uma vez por mês sinto inveja dos homens. Deve ser muito bom não ter de se preocupar com cólicas menstruais.  Às vezes acho injusto este mundo (risos). Os homens não tem menstruação e podem jogar e falar de futebol a hora que quiserem. 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Férias queridas

          Hoje foi meu segundo dia de férias. Ainda não consegui descansar, pois estou resolvendo alguns probleminhas para o meu pai. Mas, só pelo fato de poder às 15h30 parar um pouquinho para escrever... Que delícia!
           Já escrevi dois textos para colocar aqui. Um, deles é atemporal, mas o outro.... vai ficar meio sem sentido. Mas, o que tem feito sentido ultimamente?
           Minha cabeça está fervilhando de vontade de escrever. mas há momentos que falta tempo. Pretendo escrever muito nestas férias. Preciso soltar a franga, no bom sentido (risos).  Quando não escrevo fico neurótica. Na verdade escrever para mim é libertador. Como tenho passado por situações complicadinhas, tanto de cunho pessoal como espiritual.... se eu não escrever fico doidona!
        Bom,. agora tenho de ir, pois preciso estudar um tiquinho. Tenho que fazer valer a pena o dinheiro gasto em meu curso de Inglês, Aliás, qualquer dia vou escrever alguma coisa em Inglês, Será que eu consigo?
P.S. Credo!  Usei muito o  diminutivo neste texto (risos)