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domingo, 25 de agosto de 2013

Dependentes da Internet



            Você já reparou que as pessoas estão andando cada vez mais com a cabeça baixa? Mas não por se sentirem envergonhadas, mas sim por estarem fazendo alguma coisa em seus celulares! Reparei no trem. Acho que de umas dez pessoas, oito estão fazendo alguma no celular. Ou estão jogando ou navegando na Internet. É só reparar. As pessoas atualizam o Facebook com uma freqüência inacreditável. Confesso que estou meio enjoada do Face. As pessoas colocam tudo na rede. Por exemplo, “Partiu #cinema”, “partiu #casa”, “partiu #facu”.... Dá vontade de perguntar: “E ai partiu #vailerumlivro ou #fazerqualquercoisaque naoseja: “partiu #algumacoisa”. E a falsidade? O lugar de hipocrisia são as mídias sociais. Na rede todo mundo é santo, todo mundo reza e... dois links para cima ou para baixo... há uma postagem sobre a última balada ou a próxima... A Internet é fantástica, por ela se é capaz de chegar aos quatro cantos do mundo, mas quando usada sem sabedoria torna-se uma mal do século XXI, com inutilidades sem tamanhos.
            Eu confesso: também sou uma viciada em Internet, mas não nas mídias sociais, mas em News. Não fico um dia sem ler notícias... do Brasil e do mundo. Quando fico sem conexão de Internet em meu celular fico agoniada (risos). Em casa, quando fico sem conexão fico desesperada, pois preciso da abençoada para atualizar meu Blog...
            Não vejo o mundo sem Internet, aliás nem lembro como era o mundo antes do advento da Internet (risos). E olha que não faz tanto tempo assim. Na época em que cursava o ensino médio. Minha turma assistia ao Fantástico para ver qual mágica seria revelada pelo Mister M e na segunda comentávamos. Imagina se fosse agora? Os comentários seriam feitos instantaneamente por alguma mídia social, sem a ansiedade da espera pelo dia seguinte. Louco isso... e eu não sou tão velha assim....
           
           

Calos nos dedos do pé


            Quando está calor vou para o trabalho de chinelo e coloco o sapato de salto apenas para trabalhar. Claro que as pessoas ainda estranham ver uma pessoa vestida de social com Havaianas nos pés. Dias desses uma mulher ficou olhando muito para o meu pé. Minhas unhas estavam feitas, mas acho que ela não reparou nisso, mas sim no formato do meu pé que é feio pra caramba e nos calos que saltam a vista de quem olha para eles.
            O que talvez aquela mulher não saiba, é que os calos dos dedos do meu pé são meu maior orgulho. Eles não nasceram depois de eu começar a trabalhar no Banco, mas quando eu jogava futebol. Minha chuteira tinha uma costura que pegava exatamente encima dos dedos do meio. No começo sentia dor, mas depois aquilo tornou parte de mim. Como era meio-moleca, eu achava lindo (risos), pois não precisava usar rasteirinha, sandálias... Eu tinha a auto-estima (risos).
            O tempo foi passando e meus calos ficaram. Hoje em dia não posso jogar futebol por causa do sério problema de joelho que tenho, mas todas as vezes que olho para os calos do meu pé eu sinto uma alegria de ter podido jogar futebol, fazer o que eu gostava. Atualmente eu penso em ir ao podólogo para tirar estes calinhos, mas que eu vou sentir saudades deles... eu vou!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

JMJ: Eu fui!

     Vou publicar aqui o texto que escrevi para o site da minha paróquia: www.matrizsantaluzia.com.br

   

            Fiquei pensando em o que escrever sobre a Jornada Mundial da Juventude, pois  esta foi amplamente divulgada e até a Rede Globo transmitiu os principais eventos ocorridos em Copacabana. Cheguei a conclusão que deveria ser parcial e assim usar este espaço para contar de um jeito despojado, sem muita formalidade ou enquadramentos jornalísticos como é participara de uma JMJ.
            Sempre quis em ir a uma JMJ, mas nunca tive a oportunidade de realizar este desejo. Quando o Papa Bento XVI anunciou em Madri que a próxima JMJ era no Brasil, vi ali a chance de ir.
            Como trabalho, não pude participar de toda a JMJ, sendo assim, junto de mais ou menos uns 20 jovens da nossa Paróquia Santa Luzia, partimos rumo ao Rio de Janeiro para um fim de semana de graça.  Andamos quase 10 quilômetros a pé e sofremos um pouquinho para pegarmos o kit Vigília. Mas, quando lembro das manifestações de fé, como por exemplo, a de um sacerdote que se ajoelhou no meio da rua para receber oração dos jovens, percebo que valeu a pena!
            A JMJ por si só já atrai um número enorme de pessoas, somado ao carisma de Papa Francisco, o Rio de Janeiro ficou pequeno. As falhas na organização apareceram e confesso que no sábado eu tive vontade de voltar para São Paulo. Após dormir no calçadão de Copacabana, percebemos que estávamos próximo ao alambrado por onde passaria Papa Francisco e nesta hora o cansaço e o cheiro ruim que vinha dos banheiros químicos sumiram. Quando vimos aquele sorriso, a aclamação do povo... Simplesmente fantástico!
            A JMJ é uma experiência maravilhosa. Muito se fala de Igreja, de ser Igreja. E na JMJ se vive a Igreja. A mistura de raças, as línguas diferentes, a Igreja acontece nesta união dos povos. O significado do termo católico acontece e se vê o quão rica  e grande é a Igreja de Roma. É sensacional ver povos do mundo inteiro unidos em um só ideal e para mim este é o maior legado da JMJ.
            E participar da Santa Missa na Praia com aquele “mar de gente” foi uma experiência inesquecível. A próxima JMJ é na Polônia, na cidade de Cracóvia... Quem sabe a Paróquia Santa Luzia esteja lá também?

                                                                                              Janine M Prado


PC quebrado

      Meu PC tá pedindo outro e o sinal da Internet é mais lento que o trânsito de São Paulo, o que inviabiliza a utilização de Internet sem fio. Ou seja, fiquei sem poder atualizar este blog. Hoje por um milagre consegui entrar na Internet e escrever estas breves palavras.
     Sabe, tem tanta coisa acontecendo com meu time que se eu fosse escrever não pararia mais. Nunca imaginei ver o São Paulo nesta situação e enquanto houver esperanças contra o rebaixamento vou torcer. Afinal, não há o que fazer a não ser torcer.
      Não sei como JJ tem conseguido dormir... E o pior é aguentar a gozação das outras torcidas. É difícil!
     Bom, agora eu tenho de ir... Ao menos consegui atualizar o site da minha Paróquia (www.matrizsantaluzia.com.br). Ainda há muita coisa para mexer, mas só farei mudanças depois de meu PC passar pelo conserto...