Quando aproxima-se uma Copa do
Mundo, a imprensa e os publicitários lembram a fatídica derrota do Brasil pelo
placar de 3 a 2 para a Itália. Aquela
seleção canarinho, dizem, jogava muito. O time tinha craques como Sócrates e
Zico. O técnico deste verdadeiro esquadrão era nada menos que Telê Santana. Como
eu nasci em 1983 não tive a oportunidade de ver esta Copa em que Paolo Rossi
deixou este país triste.
A minha primeira Copa, aquela que eu
lembro de tudo, é a dos Estados Unidos realizada no ano de 1994. O futebol
apresentado por aquele time não era dos mais vistosos, e mais uma vez a Itália
cruzou o caminho do Brasil. Desta vez, era a final e não houve gols, mas sim um
sufocante 0 X 0 que levou a decisão para os pênaltis. O fim todo mundo conhece:
Roberto Baggio chutando o pênalti, longe, bem longe da meta defendida por
Taffarel e o Brasil Tetra-campeão mundial
Confesso que gostava do Brasil, mas
como todos sabem a cada dia, me decepciono com a CBF, a seleção em si e com
tudo que anda acontecendo no futebol... Eu não consigo torcer pela seleção
verde e amarela.
Sempre tive a seleção Italiana como
minha segunda opção para torcer, mas de umas Copas pra cá, a Azurra é
minha primeira opção. É a seleção do meu coração. É aquela que mexe com meus
brios, que quando vence me deixa feliz e
que quando perde me deixa chateada... Como controlar? Não dá!
Acredito que não é porque eu nasci
no Brasil que sou obrigada a comemorar os gols do Neymar. E se a Itália cruzar
com o Brasil... Vou torcer pela seleção de Balotelli! Fazer o quê? Não consigo
controlar meu coração!
Ah! E minha segunda opção para
torcer na Copa é o Uruguai. Como boa são-paulina aprendi a respeitar a Azul
Celeste (risos).
Deixo um vídeo com trechos do jogo entre Brasil e Itália. Vale a pena ver!
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